Análise: G-4 Paulista

O anúncio feito na tarde de ontem vem com som de novos investimentos e de uma ascensão do esporte paulista em um contexto nacional com novos investimentos gerando os super-times. Será que tudo isso é só por pura paixão pelos clubes paulistas ou há interesses privados em torno das logomarcas do futebol?. Há de se pensar em monotonia do futebol brasileiro? Muitas destas são as questões do famoso espetáculo do futebol e que precisão ficar claras para que o torcedor não forteleça uma vertente estranha.

Primeiro, o futebol não só pauliuta como brasileiro é deficitário, ponto. A partir desta, novos investimentos serão muio bem vindos não só para o tricolor, mas para todos os times ficarem no azul e pagarem suas contas em dia, não deixando virar a famosa bola de neve. O São Paulo dentro do contexto funciona como uma espécie de molde para os clubes em sua administração, a partir daí os novos investimentos não devem ser usados para pagar velhas contas mas para gerar novos investimentos e assim fazer o crescimento do futebol brasileiro num ontexto mundial.

O G-4

O g-4 Alinça Paulista vem da associação dos 4 principais clubes do estado de São Paulo sendo eles Santos, São Paulo, Corinthians e Palmeiras onde cada um dos clubes participará com 25% de cota societária sendo 4 os seus respectivos presidentes ao conselho formado apenas por tal, resposáveis pelas ações da alinça.

A Alinça tem como objetivo explorar intensivamente as sinergias dos clubes, colaborando assim para as respectivas marcas e para a valorização do futebol paulista e brasileiro.

Resumindo, é um programa para a evolução não só dentro como para fora do país em que se preocupam em conjunto com suas marcas. E pra começar a FEMSA e a Coca-cola do Brasil investiram no projeto que já conta com 10 milhões para futuros investimentos.

Além disso, nos últimos anos sempre um clube do G4 foi o líder em receitas. De 2006 a 2008 o São Paulo foi o clube que mais gerou receitas. Em 2005, o Santos liderou esta lista e em 2004 foi a vez do Corinthians.

O São Paulo no G-4

A inicitiva vista com bons olhos por todos tende a dar ao time do Morumbi uma nova fonte de receita, tendo em vista que com o patrocínio em bebidas com a logomarca do clube o valor pode superávitar ainda mais as receitas e dar álibe para contratações ainda maiores.

Com 25% da parcela, o São Paulo pode diminuir o valor a ser pago para o BNDES com esta nova fonte de renda e deixar o maior estádio particular do mundo com um vínculo menor com o governo não deixando assim ninguém meter o dedo.

Fato é que o que vem para acrescer sempre será muito bem vindo, ainda mais com uma administração como a do tricolor, elogada por todos. Surpresas virão, só espramos não ver nenhum desses milhões em cuecas e sim na modernização do futebol nacional.

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Equipe Cativa Tricolor